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No Penhasco, Alex busca respostas para seus conflitos sobre como, onde e quando conhecerá seu grande amor.

Nesse mesmo Penhasco, Dudu e Alex se conhecem, num encontro surreal que mudará para sempre a vida dos dois.

É no Penhasco onde tudo começa, e onde tudo termina, ou recomeça.

Venha viver essa jornada sobre buscas, encontros, autodescoberta, família, acolhimento e, sobretudo, amor.

UMA HISTÓRIA SOBRE

Alex busca um relacionamento que vá além das superficialidades, dos amores líquidos; reconhece em Dudu a oportunidade de viver esse amor, deixa aflorar seu eu “emocionado” e vai à luta.

Dudu não busca um amor, está em paz com sua solitude; MAS O AMOR O ENCONTRA!

Bela, Josimar, Stéff, Dona Laíde, Rafa, Sol, Rosi… é na família e nos amigos que Alex e Dudu encontram as respostas, os ombros e os colos que vão precisar durante seus encontros e desencontros.

Ele existe, é cruel, é imoral, é inapropriado, é ilegal… mas não é maior que o Amor. O Penhasco mostra que a sexualidade não deve ser usada nem como arma nem como escudo. Contra o preconceito, o AMOR!

Descubra a jornada de Alex em busca de si mesmo e do amor.

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CONHEÇA O AUTOR

O autor pelo autor

Capixaba, nasci em 1969, numa pequena cidade do interior do Espírito Santo. Com 1 ano de idade, me mudei para São Paulo/SP com minha família. Me formei em Relações Internacionais pela FMU-SP e atuo como tradutor de inglês e espanhol há mais de 20 anos. Apaixonado por literatura desde muito jovem, a primeira grande “obra” que devorei foi a icônica Série Vaga-Lume. Comecei pelo clássico de aventura infanto-juvenil, A Ilha Perdida, de Maria José Dupré, seguido pelo encanto misterioso d’O Escaravelho do Diabo, de Lúcia Machado de Almeida, e não parei mais até ler toda a série. O jovem leitor foi despertado para fantasia, para o mágico, para os mundos criados e imaginados por mentes privilegiadas. Que delícia!! Curiosamente, esses dois primeiros títulos despertaram em mim o interesse por suspense e mistério, me levando a ler, poucos anos depois, mais de 50 títulos da aclamada Agatha Christie; devorava na média de 1 a 3 livros dela por semana. A vontade de ler era tanta, que lia à luz de vela, por não poder deixar a luz acesa enquanto meu irmão mais velho roncava na cama ao lado. Não reclamava, queria ler e ler e ler. Segui então pelos clássicos da literatura nacional e internacional. Aventuras que davam vontade de fazer o mesmo, ficções que me transportavam, suspenses que me consumiam, romances arrebatadores, policiais… devorava tudo com avidez! O eterno Jorge Amado e suas obras divinas, Jô Soares e suas incursões perfeitas pela literatura, Zelia Gatai, eterna, a divinas Clarice Lispector, Cecília Meirelles… Sidney Sheldon (li todos até então publicados), Robert Lundlum (A herança Escarlate, O Mosaico de Parsifal, O Caminho para Gandolfo…), cada um com 500-600 páginas, que devorava em 1 semana! Dan Brown e Ken Follett em seus primeiros títulos… A lista é IMENSA, e continuará crescendo ao longo da minha vida! Duas coleções em especial ficaram marcadas para sempre em minha mente e alma: As Brumas de Avalon volumes 1 a 3 (Marion Zimmer Bradley) e Operação Cavalo de Troia – volumes 1 a 10 (J. J. Benítez). Um dia as lerei novamente, e escreverei sobre isso! A partir de um certo momento, somente a literatura não saciava minha fome, comecei então a consumir informação: jornais, revistas, artigos sobre os mais diversos assuntos (a Internet só veio bem depois!). Toda essa sede pela leitura se intensificou ao longo do tempo, saciada umas vezes com mais intensidade, outras com menos, pois o jovenzinho teve que crescer, trabalhar, e o tempo, nesse percurso, foi implacável algumas vezes! Toda essa jornada acima não poderia culminar num desfecho diferente: plantou em mim o desejo imenso de, um dia, ter uma obra minha nas prateleiras das livrarias e nas mãos de leitores ávidos, igual ao jovenzinho capixaba-apaulistado. Me descobri um contador de histórias, de imaginação fértil e abundante e, por força do trabalho, qualificado para escrever “bem”, o resultado não poderia ser outro. Hoje, tenho o imenso prazer e a honra de compartilhar com vocês “O PENHASCO”, a minha obra.

O PENHASCO: A OBRA PELO AUTOR

Há exatos 22 anos, na confluência de uma série de fatores, me mudei para Londres. Já amava aquela cidade por idas anteriores, então a escolhi naquele momento. Entre muitas experiências, acabei indo trabalhar em um restaurante, com uma famosa Chef  londrina, Jane Noraika. Para tornar “breve” uma história que é longa (mesmo porque, certamente ela será contada numa autobiografia futura! 😊), decidi ali que escreveria um livro, assim mesmo, do nada! Num insight! Encorajado pela famosa Chef (então com diversos títulos celebrados de culinária publicados (daqueles livros de culinária que mais parecem “fotos lindas” de pratos lindos com um pouco de comida no meio), naquele momento, criei, em minha cabeça, o título, os dois personagens principais, o começo e o fim da história. Ou seja, foi nos idos de 2002 que germinei O PENHASCO. Os anos se passaram, e na cabeça apenas, sem uma única linha escrita, estava O PENHASCO, com seu início, seus dois protagonistas e seu fim. Preciso fazer uma ressalva: ele nasceu com o nome de DO ALTO DO PENHASCO, e sobreviveu com esse título até bem próximo da fase final, meses atrás, quando então virou somente O PENHASCO! Mas essa história, junto com um fato curioso e divertido sobre o nome de um dos meus protagonistas da história (Alex), eu conto outro dia! 😊 Ao longo de todos esses anos, por lampejos, insights de coisas vividas ou apenas imaginadas, eu fui pensando e acrescentando, em uma pasta mental, histórias que caberiam dentro da história. Uma cena aqui, uma situação ali, uma fala acolá, algo do cotidiano, algo que me despertasse atenção, qualquer coisa, disparava mentalmente um gatilho e eu desenvolvia um mote e “arquivava” nessa pasta. Na cabeça, a certeza: “Um dia eu escreverei meu livro!” Passaram-se longos 18 anos, e o Mundo entrou no momento mais caótico de sua história recente: a terrível Pandemia da COVID-19. Em 27 de março de 2020, me movi para o trabalho em home-office. Dias depois, já devidamente instalado, pensei: “Agora que estou trabalhando em casa, com essa loucura que está ‘la fora’, como vai me sobrar tempo, vou trabalhar no meu livro!” Ledo engano! Nas primeiras duas semanas o máximo que consegui foi colocar no papel o tal início, fim e dar um nome aos dois protagonistas. E isso já foi um ganho enorme!! Tirá-los da pasta mental após 18 anos e colocá-los no papel! Não consegui mais que isso. Todo o processo da pandemia consumia cada minuto de meu tempo. No entanto, a reclusão causada pela Pandemia fez mais latente minha vontade de colocar no papel tudo que estava naquela pasta mental; organizado, numa linha temporal coesa, numa sequência concisa, contando uma história. Passado o período crítico, já bem familiarizado com a nova rotina de home office, vez ou outra, sentava e, numa tempestade de ideias (brainstorming, para satisfazer os anglicistas 😊), rascunhava minha história. E assim ela foi se tornando palpável, pouco a pouco, capítulo a capítulo. Foi somente no final de 2023 (portanto, 21 anos depois) que, durante um bate-papo com um amigo, falando sobre “meu livro”, fui “desafiado” a apresentar, o mais breve possível, o tal livro, com a proposta factível de “vamos tirar isso do papel!”. Em 3 meses, após 21 anos germinando, sentei e ESCREVI minha história, refinando pedaços (Capítulos!) então existentes, preenchendo as lacunas com novos, dando VIDA, graça, consistência a cada personagem, a cada momento, interligando começo e fim. Nasceu então O PENHASCO. O que veio a seguir, a participação de amigas preciosas, revisão, diagramação, leituras betas, feedback etc., falarei em outro momento. Para finalizar (mesmo!), outra ressalva: Costumo brincar que não o escrevi; na verdade, o psicografei, que as “vidas” que ele conta, com todas as suas nuances, cargas, problemas e soluções já existiam, eu só abria uma janela, noite após noite, e transcrevia aquilo que via (algumas “transcrevi” LITERALMENTE chorando 😭). Fato é que, hoje, a história que vocês têm e mãos, tem história. Espero que você apreciem, tanto quanto eu, a deliciosa jornada de Alex, Dudu, Josimar, Bela, Dona Laíde, e todos os outros personagens que se entrelaçam nessa linda história de conquista, autodescoberta, família, acolhimento e, sobretudo, AMOR. Aproveitem a leitura! P.S.: o começo e o fim, como são apresentados hoje, são exatamente como foram pensados em Londres, no longínquo 2002.

DEPOIMENTOS

Nota do Autor: Para perceber de antemão a profundidade, grau de emoção, envolvimento, impacto, aceitação entre diversas outras emoções que poderiam resultar da leitura minha história, convidei alguns leitores aleatórios (bastante diferentes entre si em relação a idade, sexo, nível de instrução etc. etc.) para fazerem uma leitura BETA do meu livro; os feedbacks, sem exceção, me deixaram muito feliz e emocionado. Três deles enviaram seus depoimentos (mas, por questão de privacidade, pediram que não divulgassem seus nomes completos); os demais disseram que fazem questão de publicar na página de “Depoimentos”, após o lançamento/publicação oficial do livro:

“As personagens são super reais. São gente boa, com sentimentos genuínos. Nunca vou me recuperar da crise de choro que tive ao ler a cena entre Josimar e Alex. A promoção de Dudu também deu muito o que pensar.”

Adriana

"Uma história sobre família, amizade e amor; um amor (in)esperado que vai fazer você também se apaixonar."

Carolina

“Bem escrito, conta uma história de amor, com frases que todo mundo fala quando ama. É um texto que nos faz sentir no meio do cenário. Vai tirar lágrimas dos noveleiros.”

Júnia

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